quinta-feira, 25 de maio de 2017

O SOL DA CAPARICA












Teresa Salgueiro, Virgul e Fogo-Fogo juntam-se ao Sol da Caparica!

É verdade que a música é o prato forte d'O Sol da Caparica, mas está longe de ser o único, num verdadeiro "banquete" recheado de "entradas" e "sobremesas" de total requinte. São quatro dias em que os mais crescidos e os mais novos vão poder dançar e cantar, apaixonar-se e sonhar ao som de uma alargada amostra de música portuguesa, mas também com muita dança, poesia, pintura, cinema. Teresa Salgueiro, Virgul e Fogo-Fogo são três das mais singulares propostas de um cartaz muito diversificado, multicultural e musicalmente ambicioso.

Teresa Salgueiro é uma estrela mundial e uma das grandes vozes que o publico identifica com o espírito da alma portuguesa

Teresa Salgueiro estende o seu olhar até ao "Horizonte", título do seu mais recente trabalho, mas também terá oportunidade de se focar nalguns dos mais importantes momentos da sua carreira que, como se sabe, ganhou enorme dimensão internacional com os Madredeus. Um regresso aos grandes palcos do nosso país aqui no Sol da Caparica!
 
Virgul regressa a casa! A Caparica aplaude o filho da terra!

Já Virgul, prepara-se para levar a sua "Rainha" até ao palco d'O Sol da Caparica. O cantor com um percurso longo ligado aos Da Weasel e aos Nu Soul Family prepara-se para lançar o seu álbum a solo e deverá apresentar algum material pela primeira vez no concerto da Caparica onde, tendo em conta a sua história, "joga" sempre em casa. Toca a dançar e cantar com Virgul!

Baile escaldante garantido! Funana lisboeta e Caparicano a abrir o festival! Imperdível!

Os Fogo-Fogo, colectivo onde militam músicos de diversas origens, como Francisco Rebelo (Orelha Negra), João Gomes (Orelha Negra) ou o cantor David Pessoa que tem um percurso a solo, acabam de editar vídeo para o clássico caboverdiano "M'Bem Di Fora" que mostra claramente que cada concerto que fazem é um pretexto para festa! No Sol da Caparica nada será diferente: a sua aproximação ao funana de Cabo Verde e a demais ritmos dançantes africanos assim o impõe.

É uma língua universal, a nossa, e merece uma celebração igualmente universal!

Esta celebração da multiplicidade da nossa língua realiza-se igualmente pelo projeto Debaixo da Língua, que passa por um novo volume do livro de conversas de Rui Miguel Abreu, que tem nomes variados da nossa música e cultura, mas também por encontros de artistas com o seu público num ambiente de grande intimidade e descontração, por leituras de poesia e por performances variadas. A não perder!

+ informações em: www.osoldacaparica-festival.pt

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